quarta-feira, 21 de dezembro de 2022

Dom José Albuquerque saúda a Diocese de Parintins e se coloca a disposição de todos


Dom José Albuquerque de Araújo, nomeado pelo Papa Francisco novo Bispo da Diocese de Parintins nesta quarta-feira 21 de dezembro, enviou uma mensagem a Dom Giuliano Frigenni, ao povo de Deus, os Irmãos presbíteros e diáconos, as Irmãs religiosas, e todas as autoridades constituídas nos diversos municípios que fazem parte da Diocese de Parintins.

O Bispo eleito enviou sua saudação e seu abraço fraterno, compartilhando sua “alegria e plena confiança no chamado de Cristo para esta nova missão”. Dom José agradeceu “a Deus e ao Papa Francisco por me permitir continuar servindo a Igreja que está na Amazônia”.

Reconhecendo suas limitações e fraquezas, Dom José Albuquerque diz ter aceitado este desafio, “em comunhão com o ministério episcopal de Dom Giuliano, que tanto amou e serviu esta diocese nestes quase 24 anos como um pai zeloso e abnegado. Seu ardor missionário é, para mim, motivo de inspiração e de inquietação evangélica”.



O novo bispo da Diocese de Parintins diz desejar “colocar-me à disposição de todos, com especial atenção aqueles que nos mostram o rosto desfigurado de Cristo Crucificado”. Junto com isso, espera “contribuir no caminho sinodal que trilhamos no Regional Norte 1 da CNBB, em sintonia com o magistério do Papa Francisco e com o episcopado em nosso país”.

Sua nomeação, em pleno Ano Vocacional, acolhe “com gratidão este ‘presente’ para a minha vida, ao receber a honra em ser o 5º Bispo – o 1º amazonense – deste amado povo de Deus que está na Diocese de Parintins”. Igualmente, Dom José diz ser “imensamente grato pelo testemunho dos missionários do PIME que ajudaram a escrever a história da evangelização em terras parintinenses”.

Finalmente, o até agora Bispo auxiliar da Arquidiocese de Manaus diz contar com as orações de todos, dizendo aos seus novos diocesanos que “já os tenho em meu coração e em minhas humildes preces”. Para Deus pede as bençãos “por meio da intercessão de Nossa Senhora do Carmo, reverenciada de forma terna e carinhosa como a Flor do Carmelo, neste tempo feliz no qual nos preparamos para celebrar o Natal do nosso Salvador”.  


Luis Miguel Modino, assessor de comunicação CNBB Norte1

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