A Diocese de Borba tem mais um diácono. No dia 04 de março de 2023 o seminarista Rodrigo Bruce foi ordenado diácono transitório para o serviço da Igreja. A celebração aconteceu no Santuário Santo Antônio de Borba e foi presidida por Dom Zenildo Luiz Pereira da Silva CSSR, Bispo diocesano de Borba.
Na
celebração participaram presbíteros, dentre eles o Padre Zenildo Lima, Reitor
do Seminário São José de Manaus, onde o novo diácono realizou sua formação, diáconos,
religiosas, seminaristas, o
povo das paróquias e comunidades da Igreja de Borba e a família e amigos de
Rodrigo Bruce. Dom Zenildo destacou que essa presença é sinal de comunhão e
unidade.
O novo
diácono escolheu como lema “Eu porém, estou no meio de vós como aquele que
serve” (Lc. 22,27), querendo destacar a centralidade do amor em seu ministério
e que é por causa deste amor que está respondendo ao chamado e assumindo sua
missão. Um lema que o Bispo chamou ao novo diácono a não esquecer nunca.
Na homilia,
o Bispo diocesano de Borba, que agradeceu à família do novo diácono pela sua
presença e doação de Rodrigo Bruce à Diocese de Borba, ressaltou a função do
diácono como servo, que se configura ao Cristo Servo por amor ao Reino. Um
serviço que deve fazer resplandecer no diácono a humildade, a simplicidade, a
proximidade. Por isso, Dom Zenildo fez um chamado ao diácono Rodrigo Bruce para
que ele seja um servo guardião, um servo samaritano para pensar e amar os mais
pobres.
Junto com
isso, o Bispo disse ao novo diácono que sua vocação deve ser nutrida na oração,
na Palavra de Deus, na piedade e na sinodalidade junto ao presbitério da
Diocese de Borba, uma Igreja ministerial onde tem lugar para todo mundo e onde
tudo é missão. Além disso, Dom Zenildo lhe fez ver ao diácono a necessidade de
ele amar sua vocação e cultivar a intimidade com Deus e com os livros, sendo obediente
a Deus e à Igreja.
Dom Zenildo
chamou a tomar conhecimento e posicionamento em defesa da vida, especialmente
em uma Amazônia ameaçada, onde nas comunidades faltam anunciadores de Jesus, da
fé da Igreja, não uma fé intimista, e sim um Deus comunhão, um Deus unidade. Um
diaconato que deve levar a assumir a kénosis, a colocar o avental.
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