Na Solenidade de Santa Maria Mãe de Deus, que acontece neste domingo 1º de janeiro, Verônica Rubi nos faz ver que “continuamos a contemplar o mistério do Natal, o Deus conosco, o Jesus menino, o recém-nascido deitado na manjedoura que recebeu a visita dos pastores depois do anuncio dos anjos, eles contaram o que lhes fora dito sobre o menino”.
A missionária na Diocese de Alto Solimões mostrou que “Maria guardava todos esses fatos e meditava sobre eles em seu coração. Maria, mulher prudente, atente e disponível ao querer de Deus”. Guardar e Meditar, nos lembra, dizendo que “Maria ensina-nos a viver com atenção o momento presente, a voltar a passar pelo coração as experiencias da vida cotidiana, os presentes que as relações com os outros nos deixam: palavras, atitudes, olhares, silêncios das relações interpessoais. Nos ensina a viver com um olhar de fé, como quem procura perceber a presença de Deus em cada situação da vida”.
Comentando a
passagem do evangelho, Verônica nos mostra que “os pastores voltaram a suas
atividades habituais, glorificando e louvando a Deus por tudo que tinham visto
e ouvido”. Ela considera que “Louvar e Glorificar a
Deus, preciosas atitudes de quem percebe a vida como um dom, com tudo que
ela traz de bom e de desafio. Louvar a Deus na felicidade pode ser fácil, mas louvá-lo
na dificuldade, é só para quem já descobriu que Seu Amor de Pai não produz o
mal, não manda provações, não quer nosso sofrimento, Seu Amor se manifesta
também na dificuldade sendo sustento na dor, conforto nas privações, por isso
podemos louvá-lo e glorificá-lo sempre e a todo momento”.
Em
relação ao Dia Mundial da Paz, Verônica Rubi diz que “a liturgia nos lembra na
primeira leitura a benção de Deus sobretudo o criado, que essa Benção chegue a
nossas vidas, famílias, lugares de trabalho, preocupações, como o Amor de Deus
que foi derramado em nossos corações pelo Espírito Santo”. Ela lembra algumas
palavras do Papa Francisco na Mensagem deste dia, que se repete por mais de 50
anos, nos fazendo ver já no título que “Ninguém pode salvar-se sozinho”.
No
texto aparece que “é urgente buscar e promover,
juntos, os valores universais que traçam o caminho da fraternidade humana... Só
a paz que nasce do amor fraterno e desinteressado nos pode ajudar a superar as
crises pessoais, sociais e mundiais”, e junto com isso que “devemos
repensar-nos à luz do bem comum, com um sentido comunitário, como um ‘nós’
aberto à fraternidade universal”. Por isso a missionária considera que “as
reflexões do Papa no início deste novo ano são um programa de vida para
alcançar a Paz, e Juntos construir a tão desejada Fraternidade universal”.
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